Para o próximo teste, devem verificar se são capazes de:
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Próximo teste de Geografia
Para o próximo teste, devem verificar se são capazes de:
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
A água que (alguns de nós) bebem...
Acabada de sair de uma aula com o sétimo D, onde se falou de água: os alunos já estão preocupados com a qualidade de água que lhes sai nas torneiras lá de casa... talvez ainda não saibam que há quem nem sequer tem água para beber...
As Águas do Algarve desvendam uma parte desse problema aqui.
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Dia Mundial dos Direitos Humanos
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Mapas - representações distorcidas da Terra
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Objectivos para o teste - 8º Ano
domingo, 21 de novembro de 2010
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
O video que vos prometi, sobre a fome
Entretanto, fiquem com esta notícia igualmente chocante, de uma fotografia que já correu mundo e que devem conhecer:
quarta-feira, 14 de abril de 2010
segunda-feira, 8 de março de 2010
Maravilhas naturais de Portugal (II)
O concurso segue. Passaram à final apenas 21. Destas, apenas 7 ficarão. Quem quiser participar na decisão, pode votar, até 11 de Setembro, através do sítio 7 Maravilhas Naturais de Portugal.
quinta-feira, 4 de março de 2010
Felicidade com lágrimas
- Com uma anemia inexplicável e exames médicos feitos à espera de relatório médico conclusivo.
- Ponha-se boa depressa e venha, vá lá!
Entraram, sentaram-se e falámos de mil e uma coisas, principalmente sobre a escola, a relação entre alunos e professores e os métodos de ensino. A turma não é fácil. Pois não, mas a professora sabe lidar connosco.
Colaborem com os professores, pedi-lhes. Eles estão lá para vos ajudar.
E agradeci-lhes, abracei-as. Chorei eu e choraram elas. Foi uma choradeira pegada, gente feliz chora assim: com gosto.
Prometi-lhes que lhes escrevia uma resposta; elas ofereceram-se para ler a mensagem à turma.
É nestes momentos de reconhecimento pelo meu trabalho que cresce a minha convicção de que tenho feito o que é correcto. Os meus alunos sabem que é também para eles que vivo.
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Maravilhas naturais de Portugal

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Obrigada, Inês!
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Turismo sustentável
"Muito embora não exista uma definição única de "Turismo", as Recomendações da Organização Mundial de Turismo das Nações Unidas, definem-no como "as actividades que as pessoas realizam durante as suas viagens e permanência em lugares diferentes dos que vivem, por um período de tempo inferior a um ano consecutivo, com fins de lazer, negócios e outros." O Turismo é, nos nossos dias, um fenómeno de âmbito global e que tem vindo a ganhar cada vez mais destaque em termos económicos, sociais e ambientais. Contudo, e apesar do seu desenvolvimento trazer alguns benefícios que a maior parte das populações ambicionam, o desenvolvimento incorrecto desta actividade pode acarretar um amplo leque de problemas que urge minimizar tais como impactes ambientais negativos, perda da identidade local e outras ameaças ao meio envolvente.
Viajar é ainda um luxo para muitos, mas começa a ficar acessível a cada vez mais pessoas. A Organização Mundial do Turismo prevê que 1,1 mil milhões de pessoas viajarão em 2010 e 1,6 mil milhões em 2020 [1]. Devemos preocupar-nos com os impactes deste crescimento, que nos coloca desafios ambientais - devido à poluição que gera[2] - e também culturais - se os complexos turísticos não forem geridos de forma cuidadosa e sustentável, os estragos sociais e culturais daí advindos podem tornar-se trágicos (o consumo excessivo de recursos, a degradação dos habitats das populações indígenas e tribais, ameaçadas pelas constantes visitas dos turistas curiosos, etc.)
É crucial reconhecer o valor do Turismo enquanto agente concreto no processo de coexistência pacífica entre os povos uma vez que, como instrumento de divulgação das culturas, da História, dos valores dos mesmos, promove o respeito e o entendimento entre eles. Este sector, para além de ser o sector económico em maior expansão a nível global, é um veículo privilegiado de informação, e de partilha dos condicionalismos vividos no quotidiano dos países visitados, proporcionada através das experiências de contacto directo com estas realidades.
A Agenda 21, um dos produtos finais da Cimeira do Rio de 1992, veio sublinhar a urgência de medidas a curto, médio e longo prazo, para que se reinventasse a governança global, nacional e local, na senda da equação do Eco-desenvolvimento discutida no âmbito da conferência de Estocolmo, ou seja reafirmando a pertinência do triângulo "economia", "ambiente" e "sociedade". Uma política de Turismo Sustentável exige a implementação de estratégias de desenvolvimento economicamente viáveis, ambientalmente sustentáveis e socialmente justas. Para que seja alcançado este objectivo é imperativo implicar as parcerias entre sector privado, sector público e terceiro sector.
Umas férias em que "Nô Djunta Mon"
Todos os anos, na época de férias de Verão, há jovens que se dedicam a fazer voluntariado em projectos de cooperação para o desenvolvimento, em Cabo Verde, na Guiné-Bissau ou em São Tomé e Príncipe, desenvolvidos pelo Instituto de Solidariedade e Cooperação Universitária (ISU), com parceiros locais e em estreito envolvimento com comunidades locais desses países. Estes projectos denominam-se Nô Djunta Mon, expressão que significa "Vamos Juntar as Mãos" e o reconhecimento da importância das sinergias e do trabalho em conjunto para a resolução de problemas.
Dicas para umas Férias Sustentáveis
Procure destinos que impliquem percursos de viagem reduzidos, sendo importante evitar usar o avião. Sempre que possível opte por soluções como o comboio ou o barco, ou caso tal não seja possível, procure viagens curtas e compense a pegada carbónica da mesma (o que poderá fazer mesmo que não viaje de avião, uma vez que qualquer deslocação tem impactos ao nível da emissão de gases com efeito de estufa). No local, opte por usar transportes públicos em alternativa ao aluguer de um automóvel. Se precisar mesmo de alugar um carro, prefira os mais amigos do ambiente com menor consumo e emissões. E sempre que possível ande a pé ou de bicicleta.
© 2009 Cores do Globo
Associação para Promoção de Comércio Justo"
sábado, 28 de junho de 2008
Com distinção
"Com o desenho humorístico 'A Chama Olímpica', Augusto Cid tornou-se no primeiro cartoonista português a vencer o certame, patente no Museu Nacional de Imprensa até 31 de Dezembro.
No ano em que se assinala o 60º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, o PortoCartoon recebe 400 trabalhos de todo o mundo. Pela primeira vez, um português, Augusto Cid, venceu o Grande Prémio do certame com o trabalho 'A Chama Olímpica'.
O júri internacional do concurso atribuiu ainda 15 Menções Honrosas a artistas de 10 Países: Azerbeijão, Bélgica, Brasil, Colômbia, Coreia do Sul, Espanha, França, Inglaterra, México, Polónia, Portugal e Turquia.
Este ano participaram cartoonistas de 70 países com cerca de 2000 desenhos de mais de 500 artistas.
O programa do PortoCartoon, considerado pela Federação Internacional de Organizações de Cartoon, um dos três principais festivais de desenho humorístico do mundo, mostra ainda uma participação especial da Amnistia Internacional Portugal.
Os trabalhos podem ser vistos até 31 de Dezembro todos os dias das 15h00 às 20h00."
segunda-feira, 28 de abril de 2008
sábado, 19 de abril de 2008
Conflitos e refugiados

http://www.cidadevirtual.pt/acnur/acn_lisboa/swr/mapa_a.html
As principais situações de refugiados no Mundo
O ACNUR (Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados) dá protecção e assistência a 27.4 milhões de pessoas em todo o mundo, dos quais 14.5 milhões são refugiados.
(Estatísticas de 1.1.1995, salvo menção em contrário)
Guerra na ex-Jugoslávia - Cerca de 3.7 milhões de pessoas deslocadas ou afectadas pela guerra recebem assistência humanitária das Nações Unidas, dos quais 2.7 milhões apenas na Bósnia-Herzegovina.
Asilo na Europa - Desde o início dos anos 80, cerca de cinco milhões de pedidos de estatuto de refugiado foram apresentados na Europa Ocidental. O ACNUR tenta assegurar que as medidas tomadas para controlar este fenómeno sejam consentâneas com os princípios de protecção dos refugiados.
A questão palestiniana - Perto de 2.8 milhões de pessoas registaram-se junto da UNRWA, a agência responsável pelos refugiados palestinianos. O seu futuro continua a ser uma das questões mais complexas no processo de paz do Médio Oriente.
Repatriamento para a Guatemala - Cerca de 20.000 guatemaltecos regressaram ao seu país ao longo dos últimos 10 anos. Espera-se que regressem em 1995 com a assistência do ACNUR mais de um quarto dos 45.000 que ainda se encontram no México.
Requerentes de asilo haitianos - O ACNUR dá o seu apoio nos procedimentos para determinação do estatuto de requerentes de asilo do Haiti e para o acompanhamento da situação dos que regressam ao seu país.
Refugiados da África Ocidental - Os conflitos na Libéria e na Serra Leoa forçaram quase um milhão de pessoas a exilarem-se na Guiné e na Costa do Marfim. Muitas encontram-se também deslocadas dentro dos seus próprios países, fora do alcance da assistência internacional.
Reintegração em Moçambique - Mais de 1.6 milhões de refugiados regressaram a Moçambique provenientes dos seis países vizinhos entre os finais de 1992 e o início de 1995. Têm agora de começar a fazer face às suas necessidades e a reintegrarem-se no seio das suas comunidades.
Conflitos no Cáucaso - Nos últimos anos presenciou-se uma sucessão de deslocações da população no interior da Arménia, Geórgia e Federação Russa, bem como entre estes países, que envolveu cerca de 1.5 milhões de pessoas. Muitas delas não podem ou não querem regressar ao seu anterior local de residência.
Reconstrução no Afeganistão - Metade dos refugiados afegãos regressaram ao seu país desde 1992, ficando cerca de três milhões na República Islâmica do Irão e no Paquistão. São necessários esforços adicionais de reconstrução no interior do Afeganistão para permitir o seu regresso.
Deslocados no Sri-Lanka - Mais de 30.000 refugiados no Sri-Lanka regressaram da Índia desde 1992, permanecendo cerca de 75.000 no seu país de asilo. O ACNUR dá assistência aos retornados e a outras pessoas ameaçadas ou deslocadas pela guerra.
Repatriamento para o Myanmar - Em meados de 1995, apenas 50.000 das 250.000 pessoas que fugiram do Myanmar em 1991 e 1992 permaneciam no Bangladesh. O movimento de regresso a casa organizado pelo ACNUR deve terminar no fim do ano.
Boat people vietnamitas - Apesar da partida dos boat people ter efectivamente cessado, um número um pouco acima de 40.000 requerentes de asilo permanece ainda em campos em todo o sudeste asiático. Mais de 70.000 voltaram para o seu país, onde a sua situação é acompanhada pelo ACNUR.
Exílio e repatriamento no Corno de África - O ACNUR continua a dar assistência a cerca de 1.6 milhões de pessoas do Corno de África e do Sudão, tradicionalmente, uma das regiões mais importantes geradoras de refugiados. O repatriamento do Sudão para a Eritreia está finalmente em curso, após mais de 30 anos de os primeiros refugiados terem deixado o país.
Situação de emergência no Ruanda/Burundi - Mais de um milhão de ruandeses afluiram ao Zaire em meados de 1994, um movimento de refugiados dos maiores e mais rápidos alguma vez visto. O ACNUR está agora a dar protecção e assistência a cerca de 2.2 milhões de pessoas deslocadas no Burundi, Uganda, Ruanda, Tanzânia e Zaire.
quinta-feira, 3 de abril de 2008
Exposição de trabalhos na Biblioteca










A partir de 3 de Abril, por duas semanas, podem ver alguns dos trabalhos feitos por vós.
EXPOSIÇÃO DE TRABALHOS
GEOGRAFIA
7º ANO – Turmas B, C, D e E
8º ANO – Turmas A, B e C
Profª Alexandra Brandão
Criatividade de vento em popa
(desenhando rosas-dos-ventos)
7º Ano
U.E.:
Unidos na Diversidade
Centro de Informação Europeia Jacques Delors
(visita de estudo)
7º Ano
A Terra:
palco de diferentes culturas
(painel de imagens)
8º Ano – Turma B
Recursos Energéticos
versus
Desenvolvimento Sustentável
(visita de estudo)
8º Ano
ROSA-DOS-VENTOS é uma figura que mostra a orientação num mapa.
Os quatro pontos cardeais principais são: Norte (0º de azimute cartográfico), Sul (180º), Este ou Leste (90º) e Oeste (270º).
Há também quatro pontos colaterais: Nordeste (45º), Sudeste (135º), Noroeste (315º) e Sudoeste (225º).
Finalmente, oito pontos subcolaterais ou intermédios: Nor-nordeste (22º,30’), Es-nordeste (67º30’), Es-sudeste (112º30’), Su-sudeste (157º30’), Su-sudoeste (202º30’), Oes-sudoeste (247º30’), Oes-noroeste (292º30’) e Nor-noroeste (337º30’).
Pontos cardeais
Pontos colaterais
| Pontos subcolaterais/intermédios
|
Visita de estudo
Central Termoeléctrica de Sines
Parque Eólico da Chaminé
5 de Março de 2008
Com esta actividade pretendemos estudar duas formas diferentes de produzir energia eléctrica: termoeléctrica e eólica.
Quisémos saber os motivos que explicam a sua localização, o modo de produção da energia eléctrica em cada caso, a importância económica, as vantagens e os inconvenientes e o impacto ambiental.
A visita guiada às instalações da Central Termoeléctrica de Sines, localizada
Em Sines, após um pequeno lanche e antes do regresso à escola, realizou-se uma paragem no Parque Eólico, localizado no Monte da Chaminé, onde observámos e registámos dados importantes relativos à produção de energia eólica, uma forma ecológica e alternativa de resposta às necessidades crescentes de energia na Região.
Fizémos trabalho de campo - uma importante estratégia de aprendizagem na disciplina de Geografia -, verificando no local os conteúdos específicos adquiridos nas aulas.
A visita de estudo teve muita importância para a Educação Ambiental e para a Cidadania. Todos participámos com entusiasmo nas actividades propostas.
Agradecemos aos professores João Bernardo, José Pedro Rodrigues, Maria José Pucarinho e Sara Ribeiro, que nos acompanharam nesta visita.
As turmas A, B e C do 8º Ano
7º Ano
Visita de estudo
Centro de Informação Europeia Jacques Delors
18 e 25 de Janeiro de 2008
Fomos visitar o Centro de Informação Europeia Jacques Delors e participámos com muito entusiasmo nas aulas genéricas sobre a União Europeia.
Recebemos elogios de um dos formadores do Centro, por mostrarmos mais conhecimentos do que alguns alunos do secundário que por lá passaram.
Para além de aprendermos coisas novas, pudémos conviver… divertimo-nos durante toda a visita!
Queremos agradecer a todos os professores que nos acompanharam - José Abreu, Luís Ribeiro, Susana Camacho, Anabela Ribeiro, José Pedro Rodrigues e Helena Bento.
(Questões do guião)
A UNIÃO EUROPEIA
1. Por que motivos surgiu?
Central Termoeléctrica de Sines
R: Utiliza-se o carvão, importado da Colômbia, África do Sul, Estados Unidos da América e Noruega.
2. Qual é o processo de produção dessa energia?
R: Após ser triturado, o carvão é transferido através de jactos de ar para a câmara de combustão, onde o carvão é queimado.
O calor libertado na câmara de combustão é dissipado para a caldeira, na qual o vapor de água, a temperaturas muito elevadas, é transferido para as turbinas, fazendo movimentar as pás destas.
Cada turbina está associada a uma alternador, que contém electroímanes que fazem accionar o alternador, que transforma a energia cinética em energia eléctrica. A energia eléctrica é transferida para postes de alta tensão, através dos quais é distribuída para as nossas casas.
3. Quando é que a central entrou em funcionamento?
R: A central começou a funcionar nos anos 80.
4. Por que motivo se construiu a central neste local?
R: O porto de Sines possui águas profundas, que permite a atracagem de barcos de grande dimensão, cargueiros de carvão.
5. Qual é a quantidade de energia eléctrica que esta central produz?
R: A central produz 1256 MW, o que corresponde a 20% do consumo nacional.
6. Que substâncias poluentes resultam desta produção energética?
R: Resultam cinzas, escórias, dióxido de enxofre e óxidos de azoto.
7. Um estudo espanhol considerou esta central uma das mais poluentes da Europa. Que cuidados se tomam para reduzir a poluição?
R: A empresa faz a lavagem de fumos, está a introduzir novos queimadores e precipitadores e está a investir na dessulfuração e desnitrificação.
8. Faz-se algum tipo de reciclagem ou reutilização das substâncias resultantes da produção de energia?
R: As escórias, depois de trituradas, tal como as cinzas, podem servir para a construção civil (para as estradas e pavimentos, para a produção de cimentos…).
R: A água do mar aquece junto às condutas por onde passa a água que vem do arrefecimento das turbinas e que é devolvida ao mar.
Aparentemente não existem perigos, uma vez que, segundo os estudos realizados, não se registaram alterações negativas nos ecossistemas. Pelo contrário, junto às condutas, onde a água é menos fria, a quantidade de peixes aumentou, facto que atrai os pescadores para a área.
10. Se existem fontes de energia mais “limpas”, por que motivo ainda não fecharam a central?
R: As energias renováveis disponíveis ainda são muito limitadas e não são capazes de dar resposta às necessidades do País e da Região. Por isso, a central ainda é considerada imprescindível ao desenvolvimento sócio-económico.
Pesquisámos também em:
http://www.edp.pt/NR/rdonlyres/90F638AA-D2F4-434B-96FF-78C45503CEEE/0/DLRelatAmb1999port.pdf
http://www.edp.pt/NR/rdonlyres/ED29F04B-BAEE-4C21-9CCD-4C5A62002BD6/0/D2.pdf
Parque Eólico da Chaminé
No final de 2004, começou a funcionar, perto de Sines, este parque eólico. Com um investimento na ordem dos 7,5 milhões de euros, apresenta uma potência de 6,9 MW e uma produção anual perto dos 17 gigawatts (GW), o que equivale a 60 por cento do consumo actual de energia eléctrica no concelho de Sines. Com a exploração deste parque no litoral alentejano, prevê-se a diminuição da emissão de 10 mil toneladas de dióxido de carbono por ano naquela região.