sábado, 28 de junho de 2008

Com distinção

"Porto Cartoon comemora Direitos Humanos - Vencedor é português", diz o Expresso.

"Com o desenho humorístico 'A Chama Olímpica', Augusto Cid tornou-se no primeiro cartoonista português a vencer o certame, patente no Museu Nacional de Imprensa até 31 de Dezembro.
No ano em que se assinala o 60º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, o PortoCartoon recebe 400 trabalhos de todo o mundo. Pela primeira vez, um português, Augusto Cid, venceu o Grande Prémio do certame com o trabalho 'A Chama Olímpica'.

O júri internacional do concurso atribuiu ainda 15 Menções Honrosas a artistas de 10 Países: Azerbeijão, Bélgica, Brasil, Colômbia, Coreia do Sul, Espanha, França, Inglaterra, México, Polónia, Portugal e Turquia.

Este ano participaram cartoonistas de 70 países com cerca de 2000 desenhos de mais de 500 artistas.

O programa do PortoCartoon, considerado pela Federação Internacional de Organizações de Cartoon, um dos três principais festivais de desenho humorístico do mundo, mostra ainda uma participação especial da Amnistia Internacional Portugal.

Os trabalhos podem ser vistos até 31 de Dezembro todos os dias das 15h00 às 20h00."

sábado, 19 de abril de 2008

Conflitos e refugiados


http://www.cidadevirtual.pt/acnur/acn_lisboa/swr/mapa_a.html

As principais situações de refugiados no Mundo

O ACNUR (Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados) dá protecção e assistência a 27.4 milhões de pessoas em todo o mundo, dos quais 14.5 milhões são refugiados.

(Estatísticas de 1.1.1995, salvo menção em contrário)

Guerra na ex-Jugoslávia - Cerca de 3.7 milhões de pessoas deslocadas ou afectadas pela guerra recebem assistência humanitária das Nações Unidas, dos quais 2.7 milhões apenas na Bósnia-Herzegovina.

Asilo na Europa - Desde o início dos anos 80, cerca de cinco milhões de pedidos de estatuto de refugiado foram apresentados na Europa Ocidental. O ACNUR tenta assegurar que as medidas tomadas para controlar este fenómeno sejam consentâneas com os princípios de protecção dos refugiados.

A questão palestiniana - Perto de 2.8 milhões de pessoas registaram-se junto da UNRWA, a agência responsável pelos refugiados palestinianos. O seu futuro continua a ser uma das questões mais complexas no processo de paz do Médio Oriente.

Repatriamento para a Guatemala - Cerca de 20.000 guatemaltecos regressaram ao seu país ao longo dos últimos 10 anos. Espera-se que regressem em 1995 com a assistência do ACNUR mais de um quarto dos 45.000 que ainda se encontram no México.

Requerentes de asilo haitianos - O ACNUR dá o seu apoio nos procedimentos para determinação do estatuto de requerentes de asilo do Haiti e para o acompanhamento da situação dos que regressam ao seu país.

Refugiados da África Ocidental - Os conflitos na Libéria e na Serra Leoa forçaram quase um milhão de pessoas a exilarem-se na Guiné e na Costa do Marfim. Muitas encontram-se também deslocadas dentro dos seus próprios países, fora do alcance da assistência internacional.

Reintegração em Moçambique - Mais de 1.6 milhões de refugiados regressaram a Moçambique provenientes dos seis países vizinhos entre os finais de 1992 e o início de 1995. Têm agora de começar a fazer face às suas necessidades e a reintegrarem-se no seio das suas comunidades.

Conflitos no Cáucaso - Nos últimos anos presenciou-se uma sucessão de deslocações da população no interior da Arménia, Geórgia e Federação Russa, bem como entre estes países, que envolveu cerca de 1.5 milhões de pessoas. Muitas delas não podem ou não querem regressar ao seu anterior local de residência.

Reconstrução no Afeganistão - Metade dos refugiados afegãos regressaram ao seu país desde 1992, ficando cerca de três milhões na República Islâmica do Irão e no Paquistão. São necessários esforços adicionais de reconstrução no interior do Afeganistão para permitir o seu regresso.

Deslocados no Sri-Lanka - Mais de 30.000 refugiados no Sri-Lanka regressaram da Índia desde 1992, permanecendo cerca de 75.000 no seu país de asilo. O ACNUR dá assistência aos retornados e a outras pessoas ameaçadas ou deslocadas pela guerra.

Repatriamento para o Myanmar - Em meados de 1995, apenas 50.000 das 250.000 pessoas que fugiram do Myanmar em 1991 e 1992 permaneciam no Bangladesh. O movimento de regresso a casa organizado pelo ACNUR deve terminar no fim do ano.

Boat people vietnamitas - Apesar da partida dos boat people ter efectivamente cessado, um número um pouco acima de 40.000 requerentes de asilo permanece ainda em campos em todo o sudeste asiático. Mais de 70.000 voltaram para o seu país, onde a sua situação é acompanhada pelo ACNUR.

Exílio e repatriamento no Corno de África - O ACNUR continua a dar assistência a cerca de 1.6 milhões de pessoas do Corno de África e do Sudão, tradicionalmente, uma das regiões mais importantes geradoras de refugiados. O repatriamento do Sudão para a Eritreia está finalmente em curso, após mais de 30 anos de os primeiros refugiados terem deixado o país.

Situação de emergência no Ruanda/Burundi - Mais de um milhão de ruandeses afluiram ao Zaire em meados de 1994, um movimento de refugiados dos maiores e mais rápidos alguma vez visto. O ACNUR está agora a dar protecção e assistência a cerca de 2.2 milhões de pessoas deslocadas no Burundi, Uganda, Ruanda, Tanzânia e Zaire.

quinta-feira, 3 de abril de 2008

2008 - Ano Internacional do Planeta Terra







Exposição de trabalhos na Biblioteca











A partir de 3 de Abril, por duas semanas, podem ver alguns dos trabalhos feitos por vós.

EXPOSIÇÃO DE TRABALHOS

GEOGRAFIA

7º ANO – Turmas B, C, D e E

8º ANO – Turmas A, B e C

Profª Alexandra Brandão

Criatividade de vento em popa

(desenhando rosas-dos-ventos)

7º Ano

U.E.:

Unidos na Diversidade

Centro de Informação Europeia Jacques Delors

(visita de estudo)

7º Ano

A Terra:

palco de diferentes culturas

(painel de imagens)

8º Ano – Turma B

Recursos Energéticos

versus

Desenvolvimento Sustentável

(visita de estudo)

8º Ano




ROSA-DOS-VENTOS é uma figura que mostra a orientação num mapa.

Os quatro pontos cardeais principais são: Norte (0º de azimute cartográfico), Sul (180º), Este ou Leste (90º) e Oeste (270º).

Há também quatro pontos colaterais: Nordeste (45º), Sudeste (135º), Noroeste (315º) e Sudoeste (225º).

Finalmente, oito pontos subcolaterais ou intermédios: Nor-nordeste (22º,30’), Es-nordeste (67º30’), Es-sudeste (112º30’), Su-sudeste (157º30’), Su-sudoeste (202º30’), Oes-sudoeste (247º30’), Oes-noroeste (292º30’) e Nor-noroeste (337º30’).

Pontos cardeais

  • E: este, leste, oriente, levante ou nascente
  • N: norte ou setentrião
  • O ou W: oeste, ocidente, ocaso ou poente
  • S: sul ou meridião

Pontos colaterais

  • NE: nordeste
  • NO ou NW: noroeste
  • SE: sudeste
  • SO: sudoeste

Pontos subcolaterais/intermédios

  • NNE: nor-nordeste
  • ENE: es-nordeste
  • ESE: es-sudeste
  • SSE: su-sudeste
  • SSO ou SSW: su-sudoeste
  • OSO ou WSW: oes-sudoeste
  • ONO ou WNW: oés-noroeste
  • NNO ou NNW: nor-noroeste

Visita de estudo

Central Termoeléctrica de Sines

Parque Eólico da Chaminé

5 de Março de 2008

Com esta actividade pretendemos estudar duas formas diferentes de produzir energia eléctrica: termoeléctrica e eólica.

Quisémos saber os motivos que explicam a sua localização, o modo de produção da energia eléctrica em cada caso, a importância económica, as vantagens e os inconvenientes e o impacto ambiental.

A visita guiada às instalações da Central Termoeléctrica de Sines, localizada em São Torpes, decorreu de acordo com as normas de segurança definidas pela empresa, após uma sessão informativa em que pudémos esclarecer dúvidas e colocar questões.

Em Sines, após um pequeno lanche e antes do regresso à escola, realizou-se uma paragem no Parque Eólico, localizado no Monte da Chaminé, onde observámos e registámos dados importantes relativos à produção de energia eólica, uma forma ecológica e alternativa de resposta às necessidades crescentes de energia na Região.

Fizémos trabalho de campo - uma importante estratégia de aprendizagem na disciplina de Geografia -, verificando no local os conteúdos específicos adquiridos nas aulas.

A visita de estudo teve muita importância para a Educação Ambiental e para a Cidadania. Todos participámos com entusiasmo nas actividades propostas.

Agradecemos aos professores João Bernardo, José Pedro Rodrigues, Maria José Pucarinho e Sara Ribeiro, que nos acompanharam nesta visita.

As turmas A, B e C do 8º Ano

7º Ano

Visita de estudo

Centro de Informação Europeia Jacques Delors

18 e 25 de Janeiro de 2008

Fomos visitar o Centro de Informação Europeia Jacques Delors e participámos com muito entusiasmo nas aulas genéricas sobre a União Europeia.

Recebemos elogios de um dos formadores do Centro, por mostrarmos mais conhecimentos do que alguns alunos do secundário que por lá passaram.

Para além de aprendermos coisas novas, pudémos conviver… divertimo-nos durante toda a visita!

Queremos agradecer a todos os professores que nos acompanharam - José Abreu, Luís Ribeiro, Susana Camacho, Anabela Ribeiro, José Pedro Rodrigues e Helena Bento.


(Questões do guião)

A UNIÃO EUROPEIA

1. Por que motivos surgiu?




2. Que países a fundaram e quais foram os países que a foram integrando? Quantos são agora?




3. O que significa dizer que todos somos «cidadãos da Europa»?




4. Localiza no mapa os países que constituem actualmente a União Europeia:


Central Termoeléctrica de Sines

1. Qual é a matéria-prima utilizada para a produção de energia?

R: Utiliza-se o carvão, importado da Colômbia, África do Sul, Estados Unidos da América e Noruega.

2. Qual é o processo de produção dessa energia?

R: Após ser triturado, o carvão é transferido através de jactos de ar para a câmara de combustão, onde o carvão é queimado.

O calor libertado na câmara de combustão é dissipado para a caldeira, na qual o vapor de água, a temperaturas muito elevadas, é transferido para as turbinas, fazendo movimentar as pás destas.

Cada turbina está associada a uma alternador, que contém electroímanes que fazem accionar o alternador, que transforma a energia cinética em energia eléctrica. A energia eléctrica é transferida para postes de alta tensão, através dos quais é distribuída para as nossas casas.

3. Quando é que a central entrou em funcionamento?

R: A central começou a funcionar nos anos 80.

4. Por que motivo se construiu a central neste local?

R: O porto de Sines possui águas profundas, que permite a atracagem de barcos de grande dimensão, cargueiros de carvão.

5. Qual é a quantidade de energia eléctrica que esta central produz?

R: A central produz 1256 MW, o que corresponde a 20% do consumo nacional.

6. Que substâncias poluentes resultam desta produção energética?

R: Resultam cinzas, escórias, dióxido de enxofre e óxidos de azoto.

7. Um estudo espanhol considerou esta central uma das mais poluentes da Europa. Que cuidados se tomam para reduzir a poluição?

R: A empresa faz a lavagem de fumos, está a introduzir novos queimadores e precipitadores e está a investir na dessulfuração e desnitrificação.

8. Faz-se algum tipo de reciclagem ou reutilização das substâncias resultantes da produção de energia?

R: As escórias, depois de trituradas, tal como as cinzas, podem servir para a construção civil (para as estradas e pavimentos, para a produção de cimentos…).

9. A temperatura da água do mar em São Torpes é ligeiramente mais alta, devido à central. Por que razão isto acontece e que perigos existem?

R: A água do mar aquece junto às condutas por onde passa a água que vem do arrefecimento das turbinas e que é devolvida ao mar.

Aparentemente não existem perigos, uma vez que, segundo os estudos realizados, não se registaram alterações negativas nos ecossistemas. Pelo contrário, junto às condutas, onde a água é menos fria, a quantidade de peixes aumentou, facto que atrai os pescadores para a área.

10. Se existem fontes de energia mais “limpas”, por que motivo ainda não fecharam a central?

R: As energias renováveis disponíveis ainda são muito limitadas e não são capazes de dar resposta às necessidades do País e da Região. Por isso, a central ainda é considerada imprescindível ao desenvolvimento sócio-económico.

Pesquisámos também em:

http://www.edp.pt/NR/rdonlyres/90F638AA-D2F4-434B-96FF-78C45503CEEE/0/DLRelatAmb1999port.pdf

http://www.edp.pt/NR/rdonlyres/ED29F04B-BAEE-4C21-9CCD-4C5A62002BD6/0/D2.pdf

http://mundodasenergias.blogspot.com/2007_03_01_archive.html


Parque Eólico da Chaminé

No final de 2004, começou a funcionar, perto de Sines, este parque eólico. Com um investimento na ordem dos 7,5 milhões de euros, apresenta uma potência de 6,9 MW e uma produção anual perto dos 17 gigawatts (GW), o que equivale a 60 por cento do consumo actual de energia eléctrica no concelho de Sines. Com a exploração deste parque no litoral alentejano, prevê-se a diminuição da emissão de 10 mil toneladas de dióxido de carbono por ano naquela região.

Pesquisámos em:

http://www.cienciaviva.pt/veraocv/engenharia/eng2005/index.asp?accao=showactivdistrito&id_distrito=17

sábado, 9 de fevereiro de 2008

Luzes do Sol Nascente


http://paginas.terra.com.br/arte/danketsu/imagens/japao.jpg

Sabes o que significa日本国 ?

Entre 11 de Fevereiro e 11 de Março, decorre a iniciativa Luzes do Sol Nascente. Vemo-nos nas visitas às exposições. Participa nas actividades, aprende e diverte-te!

quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Escalas

Potências de dez - o Mundo a diferentes escalas